Doenças

Fiocruz alerta: SRAG em crianças cresce em quase todo o Brasil

Arte do InfoGripe divulgado pela Fiocruz

Um novo relatório da Fiocruz revela que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão crescendo rapidamente em todo o país, especialmente entre crianças de até dois anos.

O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal responsável pelo surto, mas há indícios de aumento também por influenza.

VÍRUS SINCIAL RESPIRATÓRIO: O PRINCIPAL VILÃO

O VSR, conhecido por causar infecções respiratórias graves em bebês, está se espalhando em quase todas as regiões do Brasil.

Estados como Acre, Amapá, Distrito Federal e Minas Gerais já registram níveis moderados a altos da doença. Crianças pequenas são as mais afetadas, com hospitalizações em ascensão.

INFLUENZA TAMBÉM PREOCUPA: MATO GROSSO DO SUL EM RISCO

Enquanto o VSR domina entre os pequenos, o vírus da influenza começa a circular com força no Mato Grosso do Sul, atingindo jovens, adultos e idosos.

A Fiocruz reforça a importância da vacinação para grupos prioritários, como gestantes, idosos e crianças a partir de seis meses.

COMO SE PROTEGER? VACINA E MÁSCARAS SÃO ESSENCIAIS

A pesquisadora Tatiana Portela, da Fiocruz, destaca que a vacinação é a melhor forma de evitar casos graves.

Além disso, o uso de máscaras em locais fechados e postos de saúde ajuda a reduzir a transmissão.

CAPITAIS EM SITUAÇÃO DE RISCO

Treze capitais brasileiras já estão em alerta, incluindo Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro. O avanço do VSR e da influenza preocupa autoridades, que pedem ação imediata da população.

O QUE É SRAG? ENTENDA A SÍNDROME

A SRAG não é uma doença, mas uma complicação grave de infecções respiratórias, como gripe e covid-19.

A SRAG causa falta de ar, febre e lábios arroxeados, podendo evoluir para pneumonia.

Ela danifica os pulmões e exige tratamento urgente, muitas vezes com oxigênio e internação.

Se não tratada, a síndrome pode levar a internações prolongadas e até à morte. Pais devem ficar atentos a sintomas persistentes em crianças.

PREVENÇÃO É A MELHOR ARMA

Além da vacina, evitar aglomerações e lavar as mãos frequentemente, são medidas simples que salvam vidas. Se os sintomas aparecerem, procure um médico imediatamente.

Fontes: Agência Fiocruz de Notícias e Hospital Albert Einstein

Romeu Lima

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